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Três pilares para garantir um alto padrão de segurança em um condomínio logístico
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A busca por instalações logísticas mais modernas, eficientes, com maior aproveitamento de armazenagem, infraestrutura completa, boa localização e qualidade técnica, para otimizar os custos, é um desafio para os gestores de empresas contratantes de espaços para armazenagem e distribuição de produtos. Soma-se ainda, como item prioritário, a estrutura de segurança dos condomínios logísticos, pois garante, em última análise, a tranquilidade na operação dos clientes e a proteção dos bens armazenados.
No Brasil, a preocupação com a segurança transcende o cenário socioeconómico atual e exige a evolução e atualizações constantes, mesmo quando os players de empreendimentos logísticos cumprem a cartilha e os galpões são planejados, considerando todos os protocolos de segurança.

Na GLP, a estrutura de segurança nasce juntamente com os projetos de seus empreendimentos, até mesmo, nos estudos preliminares. Inicialmente, investe-se em uma consultoria qualificada, que analisa cada detalhe da operação, o entorno e todos os riscos, em um diagnóstico completo e preciso, que garante um padrão elevado de qualidade na implementação da melhor infraestrutura de segurança. É importante dizer que esse padrão pode ser complementado de acordo com a necessidade da operação do locatário. Nada de projeto engessado.

Segundo a pesquisa Custos Logísticos no Brasil, da Fundação Dom Cabral (FDC), o custo de investimento em segurança foi um dos que mais aumentaram no último ano. Um serviço de segurança de alto padrão tem grande impacto no orçamento das empresas, no Brasil, principalmente quando está instalado em um galpão independente.
Ao optar por um condomínio logístico, os custos com segurança são rateados entre todos os locatários, diminuindo drasticamente o valor, mantendo a qualidade da operação. Mesmo em condomínios logísticos, os custos em segurança podem ser ainda menores, quando aliados à alta tecnologia e à inteligência como parte dessa estrutura.
Atualmente, as modernas câmeras utilizadas nos condomínios da GLP, por exemplo, estão interligadas a uma central de monitoramento com inteligência artificial, permitindo que “enxerguem como humanos”, por meio de algoritmos e configurações de segurança específicas. Com isso, as máquinas (computadores) podem “entender” o que estão vendo e acionar os protocolos de segurança definidos em função do diagnóstico operacional de cada condomínio. Na cidade de Londres, no Reino Unido, as câmeras inteligentes são utilizadas para monitorar os espaços públicos. Segundo a British Security Industry Association (BS1A), são 5,9 milhões de câmeras espalhadas pela região, cerca de uma câmera para cada 11 pessoas.

A migração de rondas pela utilização de monitoramento remoto também já é uma realidade nos empreendimentos. O uso dessas câmeras inteligentes em lugares específicos, principalmente em períodos em que a movimentação de pessoas tende a ser nula, dispensa alguns postos de vigilantes, diminuindo ainda mais os custos e aumentando a segurança.

A tecnologia também está presente nas tarefas mais simples do dia a dia, como no controle de acesso de pessoas e veículos. Hoje, a biometria já é utilizada para a liberação do acesso nos condomínios da GLP.

Como forma de prevenção a eventuais tentativas de invasão, foram instaladas cancelas anti-invasão, torniquetes de acesso, dilaceradores de pneus (conhecidos como “garras de tigre”), alarmes perimetrais com fibra ótica, entre outras soluções, que obedecem ao procedimento de segurança estabelecido, sendo tudo monitorado pelas câmeras inteligentes e, quando necessário, sendo acionada a equipe de segurança local.

Vale reforçar que, além da tecnologia, é extremamente importante ter uma mão de obra qualificada. Uma equipe que cumpra os procedimentos em tempo hábil e de maneira correta, somada à inteligência nas operações diárias, garante ainda mais a segurança dos empreendimentos.

A segurança é um valor e faz parte das prioridades da GLP, desde a concepção do projeto, independentemente do perfil do cliente, que ocupará os galpões. Em suma, a solidez e a qualidade em segurança são estruturadas em três pilares: infraestrulura, tecnologia e mão de obra. Tudo é pensado para garantir o mais alto padrão de segurança dentro dos condomínios logísticos, com uma relação adequada de custo-benefício.
 

Autor: Rômulo Otoni Andrade – Diretor de Property Management da GLP Brasil

Fonte: Revista Mundo Logística

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